Um maluco que não desce da árvore porque quer uma mulher, um rapaz curioso que sopra nos seios da tabaqueira da cidade, uma mulher que é presa por tentar recuperar aquilo que lhe foi roubado, e um fidalgo que se vê transformado em mulher da noite para o dia: é destas coisas que é feito o meu dia-a-dia.
Amarcord, de Federico Fellini (1973)
2 comentários:
És o Fellini em pessoa.
O Amarcord é perfeito.
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