Tenho uma chávena de chá bem quente na mão (o que torna a tarefa de escrever este post um pouco complicada), a Lykke Li canta ao meu ouvido e tenho a Virginia Woolf deitada ao meu lado. Encontrei a minha paz interior - estou em plenitude com o universo.
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2 comentários:
Nem de propósito - acabei de escrever algo, de algum mau gosto,devo reconhecer e penitenciar-me, sobre a Virgina Woolf & marido.
Que coincidência. Porém, nada contra a querida Virginia, e a verdade é que vai muito bem com chazinho quente e dia cinzento.
de mau gosto, mas muito engraçado.
parece-me bem possível que ele se sentisse assim; só não sei se teve alguma coisa a ver com a morte dela - esperemos que não.
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